terça-feira, 20 de outubro de 2009

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

b.14-Recolha de informação através de um questionário on-line e por e-mail

Questionário elaborado no âmbito da disciplina de ticg, e tem como tema principal as TIC:

http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=GE_2fiHwFMilsNQtJH3vkQ7Q_3d_3d


Analise do Inquérito:















Exercício b.13-Recolha de informação de um município ou região.



Fig.1-O território português dividido em NUTS II, bem como a região a ser trabalhada, Lisboa e Vale do Tejo.


Algumas imagens da região:



Fig.2-Mosteiro dos Jerónimos





Fig.3-Coliseu dos recreios



Fig.4-Lisboa vista do Tejo



Fig.5-Rossio




Vídeos de Lisboa:

http://www.youtube.com/watch?v=4qjjDZqb4CQ

http://www.youtube.com/watch?v=_4nKVAulVPM&feature=fvw

Noticias:

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1401091

http://www.opcaoturismo.com/noticia.php?id=16165




Dados estatísticos da região:

-Taxa de Mortalidade:

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_unid_territorial&menuBOUI=13707095&contexto=ut&selTab=tab3

-Taxa de Natalidade:

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_unid_territorial&menuBOUI=13707095&contexto=ut&selTab=tab3


-Crescimento Efectivo:

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_unid_territorial&menuBOUI=13707095&contexto=ut&selTab=tab3



Sitios úteis sobre a região:

http://www.cm-lisboa.pt/

http://www.atl-turismolisboa.pt/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lisboa

http://www.golisbon.com/blog/




Bibliografia:


http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.andreas-praefcke.de/carthalia/europe/images/p_lisboa_coliseu.jpg&imgrefurl=http://www.andreas-praefcke.de/carthalia/europe/p_lisboa_coliseu.htm&usg=__uWFnMPx5eDiBxOqPdirlGG_vjAs=&h=334&w=534&sz=44&hl=pt-PT&start=1&sig2=gdWYn_P_hZeCBKsAyD0ltw&tbnid=-TBMYm1xSUuQaM:&tbnh=83&tbnw=132&prev=/images%3Fq%3Dcoliseeu%2Bde%2Blisboa%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT&ei=Z6LTSrnzFZH74AaBwqSHAw



http://www.travel-earth.com/portugal/lisbon-jeronimos1.jpg



http://www.cm-lisboa.pt/archive/img/Lisboa_vista_do_Tejo1_Foto_Am_rico_Simas_1.jpg



http://www.naic.edu/~pfreire/paulo/Lisboa_Rossio.jpg


Ficha informativa:

Lisboa é a capital de Portugal, tem uma posição muito previligiada, que em tempos anteriores já foi mais importante para o comércio, e agora tem vindo a perder influencia.

Quem vem visitar Lisboa não pode deixar de visitar:
-Rossio;
-Torre de Belém;
-Mosteiro dos Jerónimos;
-Coliseu dos Recreios;
-Parque das nações;
-Entre muitos outros locais.

Utilizando o you tube, é possivel verificar, se se utilizar a palavra chave, lisboa, que este é uma cidade muito procurada por turistas, umas vez que se encontram va´rios videos amadores, todos eles com muitos ilogios à capital.

Através do Instituto Nacional de Estatistica é possivel obter os mais diversos dados estatisticos sobre a região de Lisboa. Assim é possivel verificar que a taxa de mortalidade em 2008 é de 14.5 % , enquanto que a taxa de natalidade no mesmo período é de 12.2%, assim se chega á facil conclusão que ha menos população em Lisboa, e assim o crescimento efectivo situa-se nos -2.05%.

Exercício b.12-Pesquisa em fontes estatísticas online INE.

a) Características, funcionalidades e outros recursos disponíveis no INE:

O site do INE foi desenvolvido tendo por base sempre os seguintes critérios de acessibilidade: aumentar e diminuir o tamanho da fonte de modo a facilitar a leitura, as imagens utilizadas apresentam texto alternativo, foi tido em conta a navegação através de browsers não tradicionais. O site permite responder a diversificados inquéritos on-line sobre os mais variados temas, podendo o respondente ainda conhecer as características dos inquéritos do INE, permitindo também o acesso aos resultados dos mesmos como também a metodologia utilizada. Outras das funcionalidades mais atractivas são: os dados estatísticos que se podem consultar, os glossários, os conceitos, e sobretudo a biblioteca digital e os inquéritos on-line. Os links das funcionalidades referidas anteriormente estarão na alínea b).

b) Ficha informativa:

Apresentação do Ine:

A informação é um produto fundamental na vida dos cidadãos, na actividade das empresas, no funcionamento dos Estados. A informação estatística, em especial, é hoje uma forma de conhecimento necessária à assunção de uma cidadania plena, imprescindível na tomada das decisões que fazem surgir e progredir as empresas, essencial ao enquadramento das políticas com que se governam as nações.
O Instituto Nacional de Estatística, IP (INE) tem como missão produzir e divulgar informação estatística oficial de qualidade, promovendo a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.
A nossa missão é tanto mais exigente quanto sujeita a permanente evolução. Para se manter relevante, a informação estatística, enquanto retrato da realidade, tem de saber acompanhar as constantes mudanças a que essa realidade está sujeita, detectando novas necessidades, fazendo opções sobre o que, a cada momento, importa medir.

Site do INE:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main

Dados estatísticos:

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_princindic&contexto=pi&selTab=tab0
Estudos:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_estudos

Biblioteca Digital:
http://inenetw02.ine.pt:8080/biblioteca/index.jsp

Conceitos:
http://metaweb.ine.pt/sim/conceitos/conceitos.aspx?ID=PT

Inquéritos on-line:

http://webinq.ine.pt/Public/Files/Apresentacao.aspx?id=100

Informações uteis acerca do INE:

Como é obtida

A informação do INE é obtida a partir de:


•Inquéritos exaustivos (recenseamentos) em que todos os elementos de um universo são sujeitos a observação: Censos da População e da Habitação, e Recenseamento Geral Agrícola.

•Inquéritos por amostragem em que são recolhidos os dados de uma amostra representativa do universo a observar. No processo de apuramento de resultados são usados métodos estatísticos para extrapolação dos dados resultantes da inquirição da amostra para o universo;

•Fontes administrativas, em que são utilizados, para fins estatísticos, dados resultantes de procedimentos administrativos.

Quem responde aos inquéritos do INE:

•As organizações (do sector público e privado, empresas, associações, administração central e local, etc.);

•Os cidadãos seleccionados pelo INE e previamente informados por escrito.


Como é feita a escolha de quem inquirir:

Para a maioria dos inquéritos (exceptuam-se os recenseamentos) as organizações e os cidadãos são escolhidos com base em métodos de amostragem.
No caso das organizações a selecção é feita a partir da base de dados do INE (Ficheiro de Unidades Estatísticas) que contém informação sobre empresas e estabelecimentos, empresários em nome individual, associações, organismos da Administração Pública, central e local, entre outros. Esta base - a mais vasta do nosso país, com mais de um milhão de registos - é constituída a partir dos dados de cadastro recebidos do Registo Nacional de Pessoa Colectiva. A sua actualização é feita com recurso a diversas fontes, de entre as quais se destacam a informação fiscal, os registos de pessoa colectiva, bem como as alterações conhecidas a partir dos inquéritos do INE.


Os cidadãos podem ser chamados a responder:

•por entrevista directa, em sua casa, efectuada por entrevistadores do INE, devidamente credenciados para o efeito;

•por auto-preenchimento de questionários que lhes são deixados em casa (mas sempre com o apoio de um entrevistador).

•por telefone, com alargamento gradual a um cada vez maior número de operações estatísticas.


A resposta é obrigatória:

É obrigatória a prestação de informações, a título não remunerado, que forem solicitadas pelo INE no exercício das suas competências e no quadro de autoridade estatística que lhe é conferido por Lei.


Como responder ao INE:

No caso das organizações a resposta pode ser enviada:


•por via postal, devolvendo ao INE os questionários preenchidos no envelope RSF que os acompanha;

•por via electrónica, através de serviços disponíveis neste Portal.


Os cidadãos podem ser chamados a responder:

•por entrevista directa, em sua casa, efectuada por entrevistadores do INE, devidamente credenciados para o efeito;

•por auto-preenchimento de questionários que lhes são deixados em casa (mas sempre com o apoio de um entrevistador).

•por telefone, com alargamento gradual a um cada vez maior número de operações estatísticas.

Exercicio b.11- Recolha de informaçao numa lista

Exercicio b.10- Dissertações/teses(mestrado e doutoramento) e outros recursos.

a) Portal UMI- University Microfilms

ProQuest creates specialized information resources and technologies that propel successful research, discovery, and lifelong learning

http://www.proquest.com/en-US/products/brands/pl_umi.shtml

Exercicio b.9-Pesquisa em repositórios digitais.

a)Repositório da Universidade de Lisboa:

http://digitool01.sibul.ul.pt/R/U9G2SKY4H6HL4BCMTLFJKPJHSBF8RKV68SI19PULKK18J2UPRU-00313?func=collections&collection_id=1119

b)Repositório da Universidade do Minho:


http://repositorium.sdum.uminho.pt/

O que é:


O RepositóriUM é o repositório institucional da Universidade do Minho, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual da Universidade do Minho em formato digital. O RepositóriUM pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da UM.

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/faqs/faqs.htm

Objectivos:

-Contribuir para aumentar o impacto da investigação desenvolvida na Universidade do Minho;
-Contribuir para aumentar a visibilidade da U.M., e dos que nela trabalham, servindo como indicador tangível da sua qualidade e da relevância científica, económica e social das suas actividades de investigação e ensino;
-Preservar a memória intelectual da Universidade

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp

Quem organiza e gere:

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Organizacao.htm

Conteudos:

No RepositóriUM pode encontrar diversos tipos de documentos, em formato digital, resultantes das actividades de investigação desenvolvidas na Universidade do Minho.
As teses de mestrado, as dissertações de doutoramento, os artigos de revistas científicas e as comunicações a congressos e conferências constituem a maioria dos documentos depositados no RepositóriUM.

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Oqueexiste.htm

Como aderir ao repositorioUM:
Se pretender publicar aquias teses efectuadas ou as dissertaçoes, bem como artigos em revistas científicas ou comunicações a conferências, nas colecções que criamos para esse efeito; basta aderir a comunidade.
Em qualquer caso, contacte-nos para iniciar esse processo:
Correio electrónico: repositorium@sdum.uminho.pt
Telefone: 253604150.

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Comoaderir.htm

Como depositar no RepositorioUM:


O depósito de documentos deve ser realizado através da comunidade (unidade orgânica) a que pertence.
Excepcionalmente, para os autores que estejam enquadrados em unidades que não se constituíram em comunidades no RepositóriUM, poderão ser depositados documentos nas colecções da Biblioteca da Universidade do Minho. Para o efeito, deve contactar-nos.

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Comodepositar.htm

c)Repositório Europeu “DRIVER”:
http://www.driver-repository.eu/

O que é:

DRIVER is a multi-phase effort whose vision and primary objective is to establish a cohesive, pan-European infrastructure of Digital Repositories, offering sophisticated functionality ervices to both researchers and the general public.

http://www.driver-repository.eu/Driver-About/About-DRIVER.html

Objectivos:
DRIVER has formulated the following objectives for the project:

1.To organise and build a virtual, European scale network of existing institutional repositories from the Netherlands, the United Kingdom, Germany, France and Belgium.
2.To assess and implement state-of-the-art technology, which manages the physically distributed repositories as one large scale virtual content resource.
3.To assess and implement a number of fundamental user services, with main focus on search and primitive personalized services.
4.To identify, implement and promote a relevant set of standards used for interoperability in distributed environments.
5.To prepare the future expansion and upgrade of the DR infrastructure across Europe and to ensure widest possible user involvement.

http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html

Quem organiza e gere:
O DRIVER é gerido por representantes de instituições académicas que hospedam os repositórios digitais científicas, universidades ou seja, bem como centros de investigação.

http://www.driver-repository.eu/Confederation-for-European-Digital-Repositories.html

Conteudos:


The DRIVER Confederation of European Digital Repositories aims to foster a rich data-layer for the European Research Area that enables the sharing and re-use of scholarly information such as publications, primary data or educational material. It should involve representatives of academic institutions that host scientific digital repositories, i.e. universities as well as research centres, and representatives of national, regional or subject-based federations.

http://www.driver-repository.eu/Publications-and-Presentations.html

d) Repositório “Luso Dspace”
O que é:
Objectivos:
Quem organiza e gere:


e) Repositório da Universidade do Porto:

O que é:

O Repositório da Universidade do Porto é um serviço da Universidade que visa
agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório
Aberto, relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da
comunidade académica da U.PORTO, e o Repositório Temático, que inclui
recursos informativos produzidos na U.PORTO em áreas ou para públicos
específicos.

http://repositorio.up.pt/inicio/

Objectivos:

-Visaprodução intelectual em texto integral de acesso livre da
comunidade académica da U.PORTO

http://repositorio.up.pt/inicio/

Repositório Aberto U.Porto:
http://repositorio.up.pt/aberto/

Repositório Temático da U.Porto:
http://repositorio.up.pt/tematico/

f) Repositório da APSI-Associaçao portuguesa de sistemas de informação:

O que é:


A Associação Portuguesa de Sistemas de Informação é uma associação de natureza técnico-científica formada na sequência de um conjunto de interacções entre vários interessados no domínio dos sistemas de informação ligados a instituições de ensino superior.

http://www.apsi.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=25&Itemid=69

Objectivos:

-Aproximar a comunidade interessada na gestão e desenvolvimento de sistemas de informação;
-Estimular a investigação e partilha do conhecimento no domínio dos sistemas de informação;
-Estabelecer ligações com outras comunidades técnico-científicas afins, nacionais ou estrangeiras.

http://www.apsi.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=25&Itemid=69

Exercicio b.8-Pesquisa on-line de fotografias e vídeos

a)Pesquisa de imagens e video num motor de busca sobre problemas ambientais, ecnomicos e sociais.




Fig.1-Poluiçao retirada de:
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/geografia/geografia_trabalhos/poluicaoatmosferica01.jpg
Motor de pesquisa: Google (103.000 resultados), palavra-chave,poluição.



Motor de pesquisa: Google (107.000), palavra-chave, violencia domestica.

Motor de busca utilizado: google (130.000 resultados), palavra-chave utilizada: subida do preço do petroleo.



b)Pesquisa de videos sobre problemas ambientais no “Canal da União Europeia”



c)Pesquisa de vídeos sobre problemas sociais, ecnomicos e de ordenamento do territorio no youtube, no canal da União Europeia.


d)Texto sobre a poluição:

Por poluição entende-se a introdução pelo homem, directa ou indirectamente de substâncias ou energia no ambiente, provocando um efeito negativo no seu equilíbrio, causando assim danos na saúde humana, nos seres vivos e no ecossistema ai presente.[1]

Os agentes de poluição, normalmente designados por poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou radiação.

Fonte: wikipedia
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o

Exercicio b.7-Pesquisa documental em catalogos em linha (on-line) de outras instituições.

Biblioteca da faculdade de letras de Lisboa:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/index.htm

Biblioteca nacional de Portugal:
http://www.bnportugal.pt/

Biblioteca do INE:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main

Arquivo nacional:
http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/


a)Caracteristicas, funcionalidades e recursos disponiveis.
Através destes recursos digitais atrás referidos é facil de aceder a multiplas informações, nos recursos apresentados é facil pesquisar, embora exista várias formas de fazer a pesquisa podendo optar desde a simples até a avançada, podendedo tambem pesquisar consoante a letra do alfabeto, visto que os recursos estão organizados por ordem alfabetica. A informação tambem é muito variada existindo catalogos, portais, revistas, bases de dados, obras de referencia.Outra das funcionalidades de destaque, e que quem pesquisa pode aceder a fontes internacionais atraves destes recursos.

Exercício b.6: Pesquisar outro tipo de recursos no SIBUL.

a)Directório de assuntos:

O diretório de assuntos encontra-se dividido por áreas(artes, pesicologia, direito, etc.)

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

b) Obras de referência:


As obras de referencia encontram-se divididas em:Atlas e mapas, directórios de dicionários, dicionários linguísticos, enciclopédias e almanaques.

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/obrasreferencia.htm

c) Directório de motor de busca:

Aqui se pode fazer pesquisas em diversos directórios.

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

d)Directórios e portais de recursos na Web:

Aqui é apresentada uma diversa lista de directórios e portais.

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

e)Documentação académica de acesso livre:

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

f)Directórios e portais de bibliotecas:

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

g)Outras pesquisas:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Exercício b.5-Pesquisar os recursos disponíveis, na ISI Web of knowledge

O que é:

An intelligent research platform that provides access to the world's leading citation databases, including powerful cited reference searching, the Analyze Tool, over 100 years of comprehensive backfile and citation data.

http://wokinfo.com/about/whatitis/

Características e conteúdos:

SEARCH
CONTENT
ANALYSIS
CREATE
PERSONALIZE

http://isiwebofknowledge.com/benefits/whyisi/

Tipo de documentação:

With ISI Web of KnowledgeSM you choose the resources that you need — there's no need to subscribe to unnecessary or extraneous databases.

http://isiwebofknowledge.com/products_tools/products/

Lista de jornais:
http://scientific.thomson.com/mjl/

b.4 Pesquisar recursos disponíveis na B-on

http://www.b-on.pt/

a)
O que é a b-on:

A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) disponibiliza o acesso ilimitado e permanente nas instituições de investigação e do ensino superior aos textos integrais de mais de 16.750 publicações científicas internacionais de 16 editoras, através de assinaturas negociadas a nível nacional com essas editoras.


http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=34&lang=pt

Quem pode aceder:

http://www.b-on.pt/

Formação da B-on:

Para potenciar a utilização dos serviços oferecidos pela b-on, a formação junto das instituições aderentes assume um papel determinante. Nesse sentido a b-on tem desenvolvido acções diversas, nomeadamente, roadshows, acções de divulgação, seminários e cursos de formação.
Em finais de 2005 foi constituído um grupo de formadores b-on (wg-formadores) cujos membros se deslocam, a título gratuito, às instituições b-on de todo o país.

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=434&Itemid=90&lang=pt


Regras de utilização:

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=181&Itemid=38&lang=pt


Como Aderir:
-Requisitos:

Para que uma instituição possa aderir à b-on é necessário que satisfaça dois requisitos: um relativo à sua natureza, outro de ordem técnica.

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=111&Itemid=78&lang=pt

-Procedimentos:
1º passo

De modo a apurar o correcto custo a pagar às editoras com a possível adesão da vossa instituição, por favor, indique quais as publicações periódicas (indicando o título, ISSN e valor da assinatura) que subscreveu nos últimos três anos das editoras que estão presentes na b-on.

2º passo

Se aceitar o valor indicado para a adesão da sua instituição e se pretende aderir ao projecto deverá enviar um email para o seguinte endereço de correio electrónico: info@b-on.pt.

3º passo

Com vista a terminar o processo de adesão, a b-on enviará à instituição o respectivo protocolo de adesão.

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=109&Itemid=77&lang=pt

-Custos:

O cálculo do custo suportado por cada instituição é apurado tendo em conta o respectivo número de FTEs (full time equivalent).

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=108&Itemid=76&lang=pt

B)
Apoio ao utilizador:
http://www.b-on.pt/downloads/Ajuda/guia_utilizador_2008.pdf
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_search&searchword=objectivos&Itemid=0&lang=pt

c) Manuais:

Existem duas apresentações em power point sobre o uso da b-on:

-uma sobre como iniciar uma pesquisa em bases de dados em formato electrónico
-uma sobre as pesquisas e funcionalidades do portal (indicado para quem começa a usar a b-on)

Poderá também consultar tutoriais de vários recursos b-on

Cinahl: Tutorial Cinahl

Current contents: Tutorial_Current_Contents

Derwent Innovations Index: Tutorial_Derwent

Dynamed: Tutorial Dynamed

Ebsco: Tutorial Ebsco

Elsevier- Science Direct: Tutorial Science Direct

IEEE:IEEE Xplore

IOP: Guia pesquisa

ISI Proceedings: Tutorial_ISIProceedings

Journal Citation Reports: TutorialJCR

Pubmed:Tutorial_PubMed

Springer:Tutorial Springer

Web of science: Tutorial_WebofScience

Exercício b.3-Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) em catálogos on-line.

1. Pesquisar recursos electrónicos (digitais) no Ulisses-Portal de recursos electrónicos.

a)Pesquisa rápida simples:

Palavra-chave: direitos humanos
http://metalib.sibul.ul.pt/V/KIH2J1TDFYTJP9UHIJMHQDFBQ5QH48DCJLN4RQQE7QDKC3CH78-11024?func=quick-2-merge


1342 resultados

b) Metapesquisa:

Pesquisa de "Clima" em "Geografia"~
http://metalib.sibul.ul.pt/V/KIH2J1TDFYTJP9UHIJMHQDFBQ5QH48DCJLN4RQQE7QDKC3CH78-12408?func=meta-3
944 Resultados obtidos

c) Recursos

Recursos encontrados em Geografia
http://metalib.sibul.ul.pt/V/KIH2J1TDFYTJP9UHIJMHQDFBQ5QH48DCJLN4RQQE7QDKC3CH78-12955?func=find-db-1-category&mode=category&sequence=000002004&restricted=all

3 Recursos

d)Periodicos:
Palavra chave Utilizada:
Direitos humanos, limitando a pesquisa à lingua portuguesa, periodicos,entre os anos de 2000 e 2004, pesquisando em todas as bibliotecas.
Obtiveram-se 13 resultados.
Link: http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3NCMHV8TD86UD91UT9QAHTBSY7D1D6TPG956H4NARYG8JF3HLK-28727?func=find-b&local_base=&request=Direitos+humanos&find_code=WRD&adjacent=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=POR&filter_request_4=SE&filter_request_2=2000&filter_request_3=2004&filter_request_5=&x=48&y=5



2.Pesquisar recursos electrónicos da biblioteca digital da faculdade de letras de Lisboa:

2.1. BÍBLIA[Biblia cum postillis Nicolai de Lyra]. - [Venetijs ... : Impensaq[ue] ... Johannis de colonia Nicolai ienson: sociorumue ..., 31 Julho 1481]. - 2 vol. ; 2º (32 cm)

Aqui se encontra a versão digitalizada:
http://bibliotecadigital.fl.ul.pt/ULFL036745_2/ULFL036745_2_item1/

2.2. CALEPINUS, Ambrosius, 1435-1511 F. Ambrossi Calepini ... Dictionariu[m] Ex optimis quibusq[ue] authoribus .... - Venundantur Parrhisiis : ab honesto bibliopola Johanne petit ; [Impressum... Parrhisiorum ... : edibus Nicolai de pratis ..., 1 Decembris 1500]. - CCCXCVIII f. ; 2º (28 cm)

Aqui se encontra a versão digitalizada:
http://bibliotecadigital.fl.ul.pt/ULFL036860/ULFL036860_item1/

Exercício b.2-Pesquisa de referencias bibliográficas em catálogos on-line.

a) O que é o projecto SIBUL?

Objectivos
:

-Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
-Melhorar a produção científica;
-Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
-Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
-Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
-Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos;
-Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas.

http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul00

Historia:

Até finais dos anos 80 era praticamente inexistente o recurso à informática nas bibliotecas da UL Por falta de soluções de hardware e software de custo acessível, pela pouca formação e informação especializada em novas tecnologias por parte dos responsáveis só em 1987 as bibliotecas começaram a criar as suas bases de dados locais e a trocar registos bibliográficos entre si.

http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul02


Caracterização:

Em termos de organização, o catálogo colectivo da UL é composto por uma base de dados bibliográfica única (partilhada por todos).

http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm#sibul04

b) Pesquisa simples no SIBUL:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-04748?func=file&file_name=find-b

Exemplo de pesquisa utilizando como palavra chave geografia humana:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-00199?func=find-b&local_base=&request=Geografia+humana&find_code=WRD&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=0&y=0

Foram obtidos 2217 resultados

c)Pesquisa avançada no SIBUL:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-40018?func=file&file_name=find-d

Exemplo de pesquisa avançada:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-44942?func=find-d&find_code=WRD&request=&adjacent1=N&find_code=WRD&request=protec%C3%A7ao+dados+pessoais&adjacent2=N&find_code=WRD&request=&adjacent3=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=66&y=6

41 Resultados obtidos

d)Pesquisa multi-campo no SIBUL:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-45092?func=file&file_name=find-a

Exemplo de pesquisa no multi campo utilizando como palavra chave protecção de dados pessoais:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-47363?func=find-a&find_code=WSU&request=protec%C3%A7ao+de+dados+pessoais&request_op=AND&find_code=WAU&request=&request_op=AND&find_code=TIT&request=&request_op=AND&find_code=WTI&request=&request_op=AND&find_code=WYR&request=&request_op=AND&find_code=WPU&request=&adjacent=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=57&y=6

22 Resultados obtidos

e)Pesquisa multi-base no SIBUL:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-51324?func=file&file_name=find-m

Exemplo de pesquisa multi-base utilizando como palavra-chave protecção de dados pessoais, na universidade de Lisboa:

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/3KHL8RB7CDFIMY8LHHKB1YEMVF5QIUMUXVIKRHMIR32V5JM27F-49260?func=find-m&request=protec%C3%A7ao+de+dados+pessoais&find_code=WRD&adjacent=N&find_base=ULB01&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=50&y=15

37 Resultados Obtidos

f)Comparação de dados obtidos:

Sendo que foi utilizada sempre a mesma palavra-chave, protecção de dados pessoais, foram encontrados resultados muito diversificados, e constatou-se que a pesquisa mais abrangente foi a pesquisa simples com 2217 resultados. Enquanto que a mais específica foi a pesquisa efectuada no multi-base onde se obteve 22 resultados, tendo isto como explicação, a maior quantidade de dados fornecidos para a pesquisa. É também de referir que a pesquisa utilizada no multi-campo também e muito especifica e dá a possibilidade, a quem pesquisa de puder pesquisar num vasto leque de universidades.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Exercício b.1-Pesquisa on-li com um motor de pesquisa.

Tema(palavra chave utilizada em todos os motores de busca): Protecção de dados pessoais

Motor de pesquisa 1: Google

Endereço:
http://www.google.pt/

Resultados obtidos: cerca de 707.000 paginas encontradas.

Endereço da página com resultados: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&source=hp&q=protec%C3%A7%C3%A3o+de+dados+pessoais&meta=&aq=2&oq=protec%C3%A7ao+de+dados


Links úteis: http://www.apdt.org/guia/dados_pessoais.htm

Funcionalidades: Organizado, simples de manusear, e com vastos resultados.


Motor de busca 2: Altavista

Endereço: http://www.altavista.com/

Resultados obtidos: 89 resultados.

Endereço da página com resultados: http://pt.altavista.com/web/results?itag=ody&q=protec%C3%A7ao+de+dados+pessoais&kgs=0&kls=0

Links úteis: http://www.informatica-juridica.com/anexos/anexo200.asp

Funcionalidades: Resultados mais diversificados e em menor quantidade.

Motor de busca3: webcrawler

Resultados obtidos: 40 paginas

Endereço: http://www.webcrawler.com/

Endereço da página com resultados: http://www.webcrawler.com/webcrawler/ws/results/Web/protec%C3%A7ao%20de%20dados%20pessoais/1/417/TopNavigation/Relevance/iq=true/zoom=off/_iceUrlFlag=7?_IceUrl=true

Links úteis: http://www.cnpd.pt/bin/cnpd/acnpd.htm

Funcionalidades: os resultados obtidos têm por base o google, bing, ask e o yahoo, mas as páginas apresentadas são mais restritas.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Exercicio A.4 - Direitos digitais e Creative Commons

Bibliografia

Caderno TICG, vol. 2 – Tutoria 2

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_direitos_digitais

http://www.programaslivres.net/2008/07/05/restricoes-digitais-de-direitos-drm/

Palavras-Chave: Restrição, licenças e uso comercial.

Gestão De direita digital:

A gestão de direitos digitais (GDD) consiste em restringir a difusão por cópia de materiais digitais, mas paralelamente assegura os direitos de autos das obras, tem como principal objectivo controlar o conteúdo podendo ate definir a validade do produto.
Principalmente com o aparecimento do computador os conteúdos digitais passaram a possuir uma maior popularidade e adesão, isto verificou-se devido as vantagens apresentadas: vantagens técnicas referentes a sua produção e reprodução para alem de também apresentar uma qualidade maior. A internet é considerada assim o principal meio difusor de conteúdos digitais.
As características da DRM (sigla inglesa equivalente a gestão de direitos digitais) são as seguintes: detecta quem acede as obras e em que condições o faz, autoriza ou nega o acesso as obras, quando autorizado o acesso as obras fazem-no sob condições restritivas.
Os produtos que são comercializados com direitos digitais são televisores, fotocopiadoras, jogos, rádios, etc.
Existem vários tipos de licenças Creative commons, estas permitem a partilha aberta de conhecimento e obras pelos seus autores de uma forma simples e flexível, disponibilizando um conjunto de licenças que garantem protecção e liberdade, estas licenças são gratuitas e são também um instrumento facilitador de partilha e da reutilização legal de trabalhos culturais, educacionais e científicas.
Os vários tipos de licenças utilizadas são:
-Licença “by”, que é a licença mais permissiva, com esta licença a utilização do produto e livre , serve apenas para dar valor ao autor;
- By-nc: uso não comercial, permite também uma grande exploração da obra mas e impossível obter vantagens comerciais;
-B-sa: partilha nos termos da mesma licença, com esta licença o autor pretende que todas as obras que dela derivem devem conter também uma licença;
- By-nd: Proibição de realização de obras derivadas, permite a redistribuição comercial ou não comercial desde que a sua obra não seja alterada na integra;
-By-nc-sa:partilha nos termos da mesma licença, esta licença não permite o uso comercial da obra licenciada impondo também a licença as obras desta derivadas;
-By-nc-nd: uso não comercial, proibição de realização de obras derivadas, é a menos permissiva de todas, é permitido apenas a redistribuição, e impossibilita a criação de obras derivadas.

Exercicio A.3 – Protecção de dados pessoais

Bibliografia:

http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei109-91.pdf
http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/artigo-35-crp.pdf
http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei67-98.pdf
http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei1-2005.pdf
http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei41-2004.pdf

Comissão Nacional de Protecção de Dados: http://www.cnpd.pt/

Caderno TICG, vol. 2 – Tutoria 2



Palavras-chave: dados pessoais, confideciabilidade.

Protecção de dados pessoais em Portugal:

Na constituição da república esta contemplada a protecção de dados pessoais, explicitando que, todos os cidadãos tem o direito de aceder a dados informatizados que lhe digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização, e também conhecer para que finalidade se destinam, está definido também que a protecção dos dados é efectuada por uma entidade administrativa independente, é proibida também o acesso a dados de terceiros. O tratamento dos dados pessoais (é qualquer informação relativa a uma única pessoa) é feito de forma transparente com respeito pelas liberdades e garantias fundamentais.
Os dados pessoais devem ser: tratados de forma licita, recolhidos para finalidades determinadas, explicitas e legitimas, adequados, pertinentes e não excessivos, exactos e se necessário sejam actualizados e também devem ser conservados de forma a ser possível a sua identificação por parte dos seus titulares. É proibido o tratamento de dados referentes a convicções filosóficas ou políticas, fé religiosa, vida privada origem racial e étnica, bem como o tratamento de dados relativos a saúde e a vida sexual, sendo que é possível analisar a vida sexual e a saúde desde que tenha como fim a medicina preventiva.
Quem recolher os dados pessoais tem sempre que se identificar, no caso de recolha de dados aberta o titular deve ter conhecimento que os seus dados podem circular sem segurança quem concede os dados também tem sempre o directo de acesso, direito de oposição ao tratamento dos dados, que consiste em que o titular dos dados se possa opor em qualquer altura. Os responsáveis pelo tratamento de dados estão em sigilo profissional, bem como as pessoas tenham o conhecimento dos dados pessoais tratados, mesmo após o termo das suas funções. Qualquer pessoa que tenha sido prejudicada com o concedimento de dados, tem o direito de obter por parte do responsável a reparação do prejuízo sofrido. Através de uma lei publicada em 2005, a utilização de cameras de vídeo ficou proibida nas seguintes situações: e proibida a sua instalação no interior de uma casa ou edifício habitado, salvo com consentimento dos proprietários ou consentimento judicial, as imagens acidentalmente captadas devem ser destruídas, e proibida a captação de sons quando esta ateste de forma directa e imediata a intimidade das pessoas, ou resulte da gravação de conversas privadas.

Exercício A.2-Ética na investigação cientifica

Bibliografia:

Caderno TICG, vol. 2 – Tutoria 2

http://student.dei.uc.pt/~maraujo/cp/files/artigo1.htm

Palavras-chave:Formação humana, valores, respeito.

Ética na investigação científica:

Com o avanço tecnológico muitas questões surgiram, assim foi necessário criar códigos éticos, sendo todos eles muito idênticos visto que todos eles possuem uma serie de regras morais. Assim, se pode definir ética como uma disciplina filosófica, que tem como objecto de estudo, julgamento de valor, na medida em que estes se relacionam com a distinção entre o bem e o mal. Regendo-se a ética por um conjunto de códigos, esta tem um conjunto de princípios gerais, que são eles: a competência profissional, reconhecer as suas limitações, só aceitar as tarefas para que se está preparado, reconhecer a necessidade de formação para se manter actualizado, o indivíduo deve ser honesto, correcto e respeitador, e também não fazer declarações falsas, assim o investigador tem que respeitar várias regras, muitas delas advêm da formação humana de cada um.
Com base na ética os investigadores devem ter atenção aos seguintes factores, no que diz respeito a sua relação com as pessoas e lugares: não falsificar dados ou resultados de uma investigação, respeitar o ambiente em que trabalham, respeitar as regras de protecção das pessoas, ter em consideração as consequências da investigação a médio longo prazo para as pessoas e comunidade, especialmente ao uso indevido de informação recolhida por parte de terceiros.
As últimas regras a que se deve ter atenção numa investigação estão relacionadas com a ética e investigação na internet, deve ter-se sempre em atenção os autores, como obter o consentimento informado, deve-se também tomar uma especial atenção em relação aos seguintes factores: Investigação etnográfica, entrevistas realizadas por email, confidencialidade, privacidade, investigação online sobre grupos sociais vulneráveis, direitos de autor, citação do material recolhido online, spam e pessoas inquiridas.
Assim, pode-se concluir que o trabalho de investigação não é fácil visto que para além de ter que realizar a investigação, cada investigador ainda tem que ter atenção a muitas regras, muitas delas relacionadas com os valores de cada pessoa.

Exercício A1: Etapas do processo de investigação científica

Bibliografia:
-Caderno TICG, vol. 2 – Tutoria 2

-Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc van (2008) – Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva (5ª ed.). pp.

-http://www.gradiva.pt/capitulo.asp?L=3017

Palavras chave: Definiçao do problema, construção do modelo de analise e verificação.

Etapas do processo de investigação científica

Um processo de investigação cientifica pode começar devido a vários problemas como por exemplo analisar dados em excesso, por vezes os investigadores também não dão importância ás questões iniciais e outro dos problemas é por vezes os mais inexperientes quererem escrever de forma inatingível, estes são alguns dos problemas de uma investigação cientifica.
O procedimento científico divide-se em três actos:
1. Definição do problema (este acto rompe com as evidencias, ou seja, rompe com a ilusão de que conhecemos o problema);
2. Construção do modelo de análise ;
3. Verificação (recolha e analise de informação).
Os actos referidos anteriormente, estão em constante interacção. Os três actos mencionados anteriormente, dividem-se em etapas.
Etapas do acto I:
-Pergunta de partida, esta deve respeitar a pertinência e ser clara, é nesta etapa que se exprime o que se quer saber e é encarada como um fio condutor;
- A exploração (leituras e entrevistas), aqui selecciona-se os textos resumem-se e fazem-se comparação entre textos, pode-se dizer que é aqui que se explora o assunto, através de leituras e entrevistas;
- A Problemática, aqui executa-se um balanço das leituras e explicita-se o que ficou retido, nomeadamente através de quadros.
A única etapa que pertence ao acto de construção do modelo é a construção do modelo de análise, que relaciona conceitos e hipóteses, construindo também um modelo, ficando assim todas as ideias articuladas.
Por último as etapas que correspondem á verificação (acto numero 3) são as seguintes:
-A observação: delimita o campo de observação, concebe instrumentos para efectuar a observação, testando-os e procede a recolha de informação;
-A analise de informação, que prepara e descreve os dados para a analise, compara os resultados esperados com os observados, e procura saber o porquê das suas diferenças, embora também reveja as hipóteses;
-Conclusões, onde é recapitulado todo o procedimento, são apresentados os resultados, mostrando os conhecimentos adquiridos.





Fig1: Etapas do processo de investigação cientifica


Fig.2- Descrição das etapas do processo de investigação científica.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Bibliografia

AAAS (1999) – Ethical and legal aspects of human subjects research on the Internet. Washington: American Association for the Advancement of Science.

AAG (1998) – Statement on Professional Ethics. Washington: Association of American Geographers.

ACM (1992) – Code of Ethics and Professional conduct. Nova Iorque: Association for Computing Machinery.

ACM (1997) – Software Engineering Code of Ethics and Professional Practice. Nova Iorque: Association for Computing Machinery.

Alves, Maria; Barbot, Maria (2008) – Internet Explorer e Windows Mail. Porto: Porto Editora.

Anderson, Ronald; Johnson, Deborah; Gotterbarn, Donald; Perrole, Judith (1993) – Using the new ACM code of ethics in decision making. Communications of the ACM, vol. 36 (2): 98-106.

Anttiroiko, Ari-Veikko; Malkia, Matti (2006) – Encyclopedia of Digital Government (3 vol.). Nova Iorque: Information Science Reference.AoIR (2002) – Ethical decision-making and Internet Research. Recommendations from the AoIR Ethics Working Committee.

AoIR – Association of Internet Researchers.

ASA (1999) – Ethical Guidelines for Statistical Practice. Washington: American Statistical Association.

Bassett, Elizabeth H.; O’Riordan, Kate (2002) – Ethics of Internet research: Contesting the human subjects research model. Ethics and Information Technology 4: 233–247.

Bell, J. (2004) – Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva.

Blanke, Jordan M. (2004) – Copyright law in the digital age. In Brennan, Linda L.; Johnson, Victoria E. - Social, Ethical and Policy Implications of Information Technology. Londres: Information Science Publishing, pp. 223-233.

Brennan, Linda L.; Johnson, Victoria E. (2004) – Social, Ethical and Policy Implications of Information Technology. Londres: Information Science Publishing.

Buchanan, Elizabeth (Ed.) (2004) – Readings in Virtual Research Ethics: Issues and controversies. Londres: Information Science Publishing.

Burgess, R. (1997) – A pesquisa de terreno. Uma introdução. Oeiras: Celta Editora.Capurro, Rafael (2005) – Privacy. An intercultural perspective. Ethics and Information Technology, 7: 37-47.

Capurro, Rafael; Pingel, Christoph (2002) – Ethical issues of online communication research. Ethics and Information Technology 4: 189–194.

Cliford, N.; Valentine, G. (Eds.) (2005) – Key Methods in Geography. Sage, Londres.

Cronan, John (2007) – Microsoft Office Excel 2007 em imagens. Lisboa: McGrawHill.

Danielson, Peter (2007) – Digital morality and Ethics. In Ari-Veikko Anttiroiko e Matti Malkia (Eds) - Encyclopedia of Digital Government. Idea Group Publishing, Hershey PA, pp. 377-381.

Dever, Jill; Rafferty, A.; Valliant, R. (2008) – Internet survey: can statistical adjustments eliminate coverage bias? Survey Research Methods, vol. 2 (2): 47-60.

Elgesem, Dag (2002) – What is special about the ethical issues in online research? Ethics and Information Technology 4: 195–203.

Finkelstein, Ellen (2003) – How to do everything with Microsoft Office PowerPoint. Nova Iorque: McGraw-Hill.

Flowerdew, R. et al. (1997) – Methods in Human Geography. A guide for students doing a research project. Harlow: Longman.

Foddy, W. (1993) – Como perguntar. Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editores.

Frankfort-Nachmias, C.; Nachmias, D. (2000) – Research Methods in the Social Sciences. Nova Iorque: Worth Publishers(6th ed.).

Ganassali, Stéphane (2008) – The influence of the design of web survey questionnaires on the quality of responses. Survey Research Methods, vol. 2 (1): 21-32.

Garson, G. David; Khostow-Pour, Mehdi (eds.) (2008) – Handbook of research on Public Information Technology (2 vols). Nova Iorque: Information Science Reference.

Glasser, Dara J.; Goodman, Kenneth W.; Einspruch, Norman G. (2006) – Chips, tags and scanners: Ethical challenges for radio frequency identification. Ethics and Information Technology (2007) 9:101–109.

Hambridge, Sally (1995) – Netiquette guidelines. IETF - The Internet Engineering Task Force.

Hoffman, Gerald (2004) – Ethical challenges for information systems professionals. In Brennan, Linda L.; Johnson, Victoria E. - Social, Ethical and Policy Implications of Information Technology. Londres: Information Science Publishing, pp. 118-129.

IEEE (1999) – Software engineer’s code of ethics and professional practice. Washington: Institute for Electrical and Electronic Engineers.

Jansen, Bernard J. (2008) – Searching for digital images on the web. Journal of Documentation, vol. 64(1): 81-100.

Jansen, Bernard J.; Mullen, Tracy (2008) – Sponsored search: an overview of the concept, history, and technology. International Journal of Electronic Business, vol. 6(2): 114-131.

Jansen, Bernard J.; Spink, Amanda; Saracevic, Tefko (2000)–Real life, real users, and real needs: a study and analysis of user queries on the web. Information Processing and Management, 36,207-227.

Lavrakas, Paul J. (ed.) (2008) – Encyclopedia of Survey Research Methods, 2 volumes. Washington: Sage Publications.

Limb, M.; Dwyer, C. (Eds.) (2001) – Qualitative Methodologies for Geographers. Issues and debates. Londres: Arnold.

Magno, Sérgio (2006) – Microsoft Excel. Porto: Porto Editora.

Maroco, João (2007) – Análise estatística com utilização do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo, 3ª ed.

Martinez, Luís; Ferreira, Aristides (2008) – Análise de dados com SPSS. Lisboa: Escolar Editora.

Matthews, Carole (2007) – Microsoft Office PowerPoint 2007 em imagens. Lisboa: McGrawHill.

Melville, Rose (2007) – Ethical dilemmas in online research. In Ari-Veikko Anttiroiko e Matti Malkia (Eds) – Encyclopedia of Digital Government. Idea Group Publishing, Hershey PA, pp. 734-739.

Mossberger, Karen; Caroline J. Tolbert e Ramona S. McNeal (2007) – Digital citizenship: the Internet, Society, and Participation. Cambridge, MA: MIT Press.

Oliveira, Pedro (2008) – Excel Office 2007. Porto: Porto Editora.

Oliveira, Pedro (2008) – PowerPoint Office 2007. Porto: Porto Editora.

Parsell, Mitch (2008) – Pernicious virtual communities: Identity, polarisation and the Web 2.0. Ethics and Information Technology 10: 41–56.Pereira, Alexandre (2008) – SPSS. Guia prático de utilização. Análise de dados para ciências sociais e psicologia. Lisboa: Edições Sílabo (7ª edição).

Pereira, Alexandre; Poupa, Carlos (2004) – Como apresentar em público teses, relatórios, comunicações usando o PowerPoint. Lisboa: Edições Sílabo.

Pereira, Alexandre; Poupa, Carlos (2006) – Como escrever uma tese, monografia ou livro científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo (3ª edição).

Porter, Stephen; Whitcomb, Michael (2005) – E-mail subject lines and their effect on web survey viewing and response. Social Science Computer Review, vol. 23 (3): 380-387.

Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc van (2008) – Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva (5ª ed.).

Schultz, Robert A. (Ed.) (2006) – Contemporary issues in ethics and information technology. Londres: IRM Press.

Sheppard, Stephen R.J.; Petr Cizek (2009). The ethics of Google Earth: Crossing thresholds from spatial data to landscape visualisation. Journal of Environmental Management 90: 2102–2117.

Silva, Carlos Nunes (2008) – Research ethics in e-public administration. In Garson, G. David; Khosrow-Pour, Mehdi (Eds.) – Handbook of Research on Public Information Technology. Nova Iorque: Information Science Reference, vol. I, pp. 314 – 322.

Spinello, Richard (2003) – The future of intellectual property. Ethics and Information Technology 5: 1-16.

Stinson, Craig; Dodge, M. (2004) – Microsoft Office Excel 2003. Washington: Microsoft Press.

Urbano, Magno (2008) – Google. Guia de consulta rápida. Lisboa: FCA – Editora de Informática (3ª ed.).

Vuorinen, Jukka (2006) – Ethical codes in the digital world: comparisons of the proprietary, the open/free and the cracker system. Ethics and Information Technology, 9: 27–38.

VV.AA. (2003) – Microsoft Office 2003. Super Bible eBook. Indiana: Wiley Publ.

Walters, Gregory T. (2002) – Human Rights in an Information Age. A philosophical analysis. Toronto: University of Toronto Press.

Wyld, David C. (2008) – Blogging. In Garson, G. David e Khosrow-Pour, Mehdi (Eds.) – Handbook of Research on Public Information Technology. New York: Information Science Reference, pp. 81-93.

Ticg 2009/2010

Este é o Dossier TICG de Fábio Rita. O objectivo do dossier digital é publicar os resultados dos exercícios e trabalhos práticos realizados ao longo do 1º semestre, do ano lectivo de 2009-2010, na disciplina TICG - Tecnologias de Informação e Comunicação em Geografia.